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Segunda-feira, 30 de Maio de 2011
INCONGRUÊNCIAS

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse recentemente que a criminalidade violenta está «fora de controlo» e defendeu que é necessário proteger a polícia dando-lhe meios para que a «situação não se agrave». Em qualquer país todo o tipo de criminalidade existente está fora de controlo. Por isso mesmo que ela existe! E se ela existe porque está fora de controlo, talvez tenha chegado finalmente a altura de o País fazer qualquer coisa para a tentar controlar, acabando com a Polícia de Segurança Pública, com a Guarda Nacional Republicana, as Polícias Municipais e por aí a fora e criando uma força de segurança única que não esteja dependente dos graus de vaidade, dos estados de espírito ou dos interesses de ocasião dos seus comandantes e segundos-comandantes, dos seus chefes e sub-chefes, comissários e subcomissários e por ai adiante, resultando a extinção de todos estes "caprichos" numa significativa poupança ao miseravelmente erário do "zé-pagante"! E depois, bem... com tanta falta de meios, como dizem, como é possível constatar que ainda haja localidades em Portugal, com pouco mais de "meia-dúzia" de almas (vá lá, uma "dúzia"), que se dão ao luxo de ter uma Polícia de Segurança Pública para patrulhar o seu perímetro urbano e uma Guarda Nacional Republicana para a sua zona rural (não chegando os dedos das duas mãos para contabilizar a moderna frota automóvel adstrita a ambos)? Enfim: pelos vistos, se calhar as polícias até tem é meios materiais mais que suficientes para controlar o que Portas diz estar fora de controlo... já que em meios humanos Portugal tem 4,7 polícias por mil habitantes, superando assim, por exemplo, a vizinha Espanha (que tem apenas 2,8) e a mais distante Finlândia (com 1,5) e portanto o que é necessário e urgente é reorganizar a "coisa" estabelecendo um projecto de racionalização entre polícias... e ladrões (sic)!

publicado por A. Carvalho às 18:14
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011
PARTIDO SEBASTIANISTA

A aparecer uma nova força política em Portugal, essa força deveria ser o "Partido Sebastianista" (à imagem do movimento surgido na segunda metade do séc. XVI - adaptado, claro está, à realidade do momento)! Primeiro porque as actuais "confrarias" estão velhas e gastas e não se vislumbra no horizonte de qualquer uma delas um rasgo de renovação e mudança, o que faz cair por terra a esperança de um possível contágio positivo sobre toda uma sociedade moribunda que deixou de acreditar no que quer que seja. E deixando de acreditar, perante a "banha da cobra" que lhe é apresentada, resta-lhe a ficção... e sendo assim nada melhor do que ter fé que o seu messias redentor lhe irá aparecer saído de uma cerrada manhã de nevoeiro, num amanhã que nunca chegará! E segundo porque neste preciso momento e já que a ressurreição do homem de Santa Comba Dão não faz o pleno na tão necessária unanimidade, resta-lhes D.Sebastião de Avis, O Desejado, talvez o morto mais ilustre para, enquanto figura de referência, levar o desengonçado e apodrecido “bote” a um qualquer porto de mui prósperas e airosas águas! Ironia à parte é preocupante ter-se chegado ao ponto de ver os portugueses fazerem "zappings" constantes com o intuito único de "fugirem" aos desmotivantes, incongruentes, cansativos, repetitivos e inócuos "blá-blás" dos homens da luta na sua versão mais soft, isto é, ao melhor estilo Boss ou Armani (sic)! Mas pronto: prosápia à parte e voltando à ironia (ou não?) talvez com um pouco de sorte o sapateiro de Trancoso acerte mais uma vez nas suas profecias e quando Portugal menos esperar seja confrontado com "O Desejado" salvador. A ver vamos... a bem de uns, de outros e de todos, afinal!

publicado por A. Carvalho às 18:57
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Segunda-feira, 16 de Maio de 2011
PSEUDISMOS

É incompreensível que 37 anos depois de um 25 de Abril, os mesmos governantes de sempre ainda se deslumbrem com a redescoberta do fogo, com a reinvenção da roda ou com os "mágicos" efeitos da pólvora... e que mais incompreensível seja que haja ainda governados seus (quais ruminantes cavicórneos pasmados por palácios) que se fascinem com tais assombros de pseudo-inteligência, pseudo-ousadia e de pseudo-grandeza (sic)! Se o Estado ganha 100 euros e gasta 150, é natural que no primeiro mês fique com uma dívida de 50 euros, no segundo mês de 100 euros e por aí adiante... e idêntica verdade, inegável e inabalável, se aplica àquela família que, quase insolvente, se continua a endividar para pagar as galopantes dívidas que instintivamente continua a contrair, convencida que a próxima será sempre a última (da primeira de muitas)! E perante tamanhas evidências optou-se candidamente pela negação da "coisa" até ao momento em que a tão badalada "tróica" (não confundir com a outra, a troika puxada por três cavalos), em meia-dúzia de dias e com outra meia-dúzia de ligeiros traços, lhes fez um "bonito" desenho demonstrando a tamanha aberração desta (des)governabilidade! Depois disto e com as "orelhas de asinino" enfiadas até ao pescoço, a maralha do costume teima em assobiar para o lado, convencida que está que ninguém vai reconhecer ninguém e que portanto, com duas ou três larachas de ocasião (mais insignificantes que "pentelhos") todos vão entrar virginalmente puros no coração da populaça. E quando se pergunta a um ou a outro português, realista, com uma visão independente e um horizonte bem mais alargado se o País podia viver sem todo este "mix" de tão bichada “mobília” "family-friendly", a resposta só poderá ser uma, fluente e frontal: - Poder podia... mas sinceramente não era a mesma coisa (sic)!

publicado por A. Carvalho às 17:51
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Segunda-feira, 9 de Maio de 2011
A OESTE NADA DE NOVO

Quando se vive acima das possibilidades, como foi o caso de muitos milhares de portugueses, infelizmente, é natural que num momento de maior aperto, como o de hoje, o necessário ajustamento ao novo padrão de vida demore a interiorizar! Portanto, o que todas essas "almas" vão fazer durante mais uns tempos (tendo por base o marcador da verdadeira essência "tuga") é viver até à última com o mesmo padrão de vida que tinham anteriormente, nem que isso signifique torrar os míseros tostões dos mealheiro dos filhos ou o pé-de-meia dos pais... porque o que conta é dar a ideia à vizinhança de que apesar da crise eles são uns sobreviventes que continuam a "gastar à grande", quando na realidade já estão mortos e bem mortos, esperando apenas por um sítio para cair! Para os outros portugueses, aquela meia-dúzia que sempre conseguiu fazer vida com o “ordenado” que no final do mês lhe é colocado à disposição, que não se endividou acima das suas possibilidades e amortizou parte dos seus empréstimos quando os juros eram irrisórios (apesar das "tentações" propostas pelas entidades bancárias) e que nunca viveram para as aparências, viveram apenas e só para eles... relaxem! O que aí vem é perfeitamente normal (dentro da anormalidade em que sempre os fizeram viver) e portanto se estiver bom tempo vão poder continuar a ir à praia, ao centro comercial saborear um "perna de pau" e adormecer sem grandes fantasmas, pesadelos ou sobressaltos... porque estes portugueses, antes das velhas políticas, dos novos políticos e dos outros conservados em formol, continuam a viver, ou a sobreviver, sob o basilar principio de só gastarem o que há e quem só gasta o que há, por muito pouco que seja, quase sempre o gasta bem gasto! Portanto, e resumindo, a oeste nada de novo... tirando talvez (para os muitos) o aumento da taxa de ansiolíticos e anti-depressivos (sic)!

publicado por A. Carvalho às 18:10
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Segunda-feira, 2 de Maio de 2011
PROVOCAÇÕES

Um advogado de Coimbra apresentou no Ministério Público uma denúncia do foro criminal (visando o primeiro-ministro José Sócrates) fundamentada na eventual prática de um crime de "administração danosa" face à tolerância de ponto dada aos funcionários públicos na tarde de quinta-feira santa! "Não consegui suportar aquela tolerância de ponto no actual quadro do país" (disse) e por certo muitos outros cidadãos também não devem ter entendido patavina sobre a razão de tamanha aberração (tanto mais que esta "coisa" tem para aí uns estrangeiros a tentar "desenrascar" uma saída airosa para o descrédito da mesma e sinceramente... não mereciam esta provocaçãozinha)! E já que o citado "causídico" está numa de Justiça (ou de marketing?) seria de bom-tom que instaurasse, também, idêntico processo contra todos aqueles que (centrais sindicais incluídas), sabendo do estado em que o País e a sua carteira estão, levaram à letra, cega e obedientemente, tão "pornográfico" e descabido despacho gozando no maior dos deleites o tão imerecido "dolce-far-niente" oferecido pelo (des) Governo da Nação! Possivelmente os mesmos que na segunda-feira seguinte, após os discursos dos homens da luta, (Cavaco, Sampaio, Soares e a Eanes), se manifestaram até à exaustão no sentido de lhes serem atribuídos melhores salários, melhores apoios sociais, mais direitos, menos deveres e um sem número mais de exigências próprias de quem nada lê, nada parece querer ouvir e nada parece querer ver sobre o "trinta e um" que vai no País, na Europa... e no Mundo! Perante todo este "circo", os tais fulanos da "troika" devem ter sorrido e lembrado, por momentos, a sábia frase de Confúcio: "O maior prazer dos homens inteligentes é fazerem-se passar por idiotas, diante de idiotas que se tentam passar por inteligentes" (sic)!

publicado por A. Carvalho às 18:59
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