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Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010
NEOVANGUARDISMOS

Olhar para todo este descomedimento que sem qualquer controlo vai corroendo todos os princípios basilares de uma sociedade aparentemente civilizada, não deixa de ser uma realidade triste (porque banalizada) e preocupante (porque infindável)! Entre a arte de uma chifruda mímica patrocinada por um ministro e a recente encornadela verbalmente desnudada pelo presidente do conselho de administração de uma nobre cotada em bolsa, o "zé-povinho" lá se vai "deslumbrando" com tanta arte neovanguardista perpetrada por toda esta superior fauna, desconhecendo (ou ingenuamente não querendo conhecer), que afinal de contas é a eles que vai cabendo o ingrato "papel" principal! E qual é esse papel? Serem alvo de uma constante humilhação, por parte de tudo e de todos, a troco de um dos salários mínimos mais baixos do espaço europeu (entre outras obscenidades). Como Santiago Sierra (artista espanhol) bem apregoa, "o grande desejo das democracias é ter figurantes passivos, obedientes e mal pagos para tal" e bem vistas as coisas o caso português é exemplar. Efectivamente o que os governados "tugas" tem feito é representarem situações rebaixadas e vexatórias que os seus governantes (e os tentáculos destes) julgam ser obras de arte. Repare-se em mais estas duas pérolas: António Mendonça, Ministro das Obras Públicas, ao afirmar que com a construção do TGV, Lisboa se irá transformar na praia de Madrid... ou então o dislate do Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, ao alvitrar que "tentar alterar a linha editorial de órgãos de comunicação para não serem hostis ao Governo não é crime de atentado ao Estado de Direito" (sic)! Enfim: Voltando a Santiago Sierra e depois de tanta "arte", é impossível não olhar para o seu trabalho "Los Penetrados" e não fazer uma analogia com a nossa realidade e com o nosso ingrato papel (sic)!

- De cócoras até quando, afinal!

publicado por A. Carvalho às 19:18
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Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010
TEORIA CONSPIRATIVA

Muito se discute sobre a queda do “superior ser" da política de hoje (qual Benevides de Barbuda) e o consequente atirar dessa responsabilidade para cima da oposição, quando na realidade a sua génese poderá estar no seio do próprio Partido Socialista! A ser assim, a quem interessaria a "coisa"? Na realidade, o "morgado" de Vilar de Maçada nunca recolheu grande simpatia entre os chamados "históricos", que desconfortáveis com tanta arrogância e ignomínia lá foram mantendo a sua elegante aparência e postura por interesses do mais íntimo foro. A fazerem ponto de honra o enlevo do País, há muito que o “Anjo” teria sido aconselhado a colocar-se dentro dos basilares princípios da família, evitando os erros que transformaram uma maioria em minoria... a desaguar, hoje, num árido deserto de coisa nenhuma! Esta aparente contradição entre os interesses dos "peixes-de-água-profunda" e a perda de poder do Partido que fundaram, explica-se pela eterna cativação de posições e influências, sabendo de antemão que chegada a hora da assumpção das responsabilidades, essas recairão sempre sobre aquele que exerceu (ou julgava exercer), no momento, influência sobre o pensamento de toda a "maralha", ressuscitando os outros como os magnificentes amparadores inquestionáveis e "queridos" da maltratada Pátria (sendo esta política de contra-senso mais uma das muitas explicações para a "populaça" andar num constante "corre-corre" de "calças na mão")! Assim, depois de olhar para a intemporalidade de toda esta "tribo" e desanuviando um pouco o "astral", apetece parafrasear um dos vários encimados "régulos" da rosa (a quem poderia interessar a "coisa", porque não?), quando comparou os tempos do PREC a um manicómio em auto-gestão. Os tempos são efectivamente outros, mas a "edificação" e a sua governabilidade... infelizmente parecem ser as mesmas (sic)!

publicado por A. Carvalho às 22:04
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Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010
CALHANDRICES

Em tempos que já lá vão, o tempo perguntava ao tempo quanto tempo o tempo tem... e o tempo respondia ao tempo, é o tempo que o Mário Crespo tem! Agora parece que foi o Engenheiro que perguntou ao Director de Programas quanto tempo resta ao tempo que o tempo do Mário Crespo ainda tem (sic)! Na ausência de esclarecimentos fidedignos por parte do idóneo "chefe de Mesa" do restaurante Tivoli e por isso remetida a "populaça" para a essência das melhores conversas tidas pelas comadres ao soalheiro, alvitram uns que talvez o Director tenha respondido ao Engenheiro que o tempo do Crespo é o tempo que a paciência de V.Exª. já não tem... e outros que o Director, encrespado e a lançar fogo pelas ventas, ripostou ao Engenheiro "mas afinal quanto tempo tem o tempo que o seu Governo ainda julga que tem? No meio de toda esta "chacota" digna do mais superior riso zombeteiro e com a nossa desgraça social e económica a ocupar as primeiras páginas de toda a prestigiada imprensa mundial, facilmente se conclui que nada nem ninguém neste País aprendeu nada com o tanto tempo que o tempo de todos já teve e que a Nação continua a queimar o tempo que cada vez mais já não tem, tardando em chegar a um tempo que a faça concluir que tudo isto não anda nem desanda, não pela ausência de dois pares rodas (!), mas pela existência de uma sociedade conformada, acomodada e resignada que não se dá ao trabalho de gerar (ou ao menos tentar gerar) o que quer que seja que produza algo enriquecedor para a economia... e fundamentalmente para as mentalidades. Perante tantas atitudes intriguistas e boateiras em que a bisbilhotice, a coscuvilhice e a mexeriquice são sempre a regra e não a excepção, é pena que ninguém pergunte ao tempo quanto tempo tem o tempo que a infeliz geração vindoura ainda tem (sic)! Se calhar nenhum... tantas as “calhandrices” ininterruptas e eternas de instantes feitas "pão-nosso de cada dia".

publicado por A. Carvalho às 19:01
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Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010
O POETA POLÍTICO

E ai está, no negro caminho do rodado, o Alegre candidato Manuel de Melo Duarte! Se qualquer um de nós, por mais longe que esteja do seu "torrão" natal, perguntar ao vento que passa notícias do seu País, o vento cala a desgraça... e o vento apenas nos diz: o "Poeta Político" perdura na obsessão de "estorvar" o nº. 11 da Calçada da Ajuda, em Belém (sic)! Com o seu elevado estilo mavioso e apaixonado, osculado, ao de leve, pelo entusiasmo assoberbado do seu crónico e sentido sentimentalismo, o homem da luta (não confundir com nenhum Nelo nem Falâncio) continua a acreditar que o tempo de cárcere passado na Fortaleza de S.Paulo, em Luanda (no já longínquo ano de 1963) lhe dá o suporte necessário para as suas mil e uma vontades de mudança e afirmação (justíssimas, diga-se de passagem) e que a riqueza da história do seu País é mais que grandiosa para abrir as grilhetas da pobreza e do deficit económico que há muito dele fez refém. Apesar de redondamente enganado nestas suas certezas, é de admirar a "juventude", ingénua como todas as juventudes o são, deste "jovem" de 74 "primaveras"! No entanto, melhor seria para todos que a verdadeira experiência vivencial deste distinto e acarinhado patrono, patente numa por demais extensa e concisa biografia, fosse direccionada para o apoio a uma outra qualquer figura do panorama nacional, mais jovem e consequentemente possuidora de uma visão actual da sociedade, da economia, do mundo... e do futuro! Manuel de Melo Duarte, o Alegre candidato, continua a acreditar que é possível a um "poeta político" (superiormente imbuído em todas as suas regras, ordens, doutrinas e sensibilidades) vingar numa sociedade por demais pejada de insensíveis, banais e inconsequentes "políticos poetas" (sic)! Mas pronto: há sempre alguém que resiste... há sempre alguém que diz não!

publicado por A. Carvalho às 18:49
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