Criticar aquela "rapaziada" que foi para a China justificar os seus maus resultados com azares crónicos originados por maus-olhados, "macumbas", invejas e indisposições de árbitros, juízes e outra "gentinha" de mau porte é criticar todo um País que invariavelmente reage assim sempre que os mais ténues ventos não lhe correm de feição.
Depois de terem crescido no meio destes e de outros péssimos exemplos na arte de descartar responsabilidades, os Portugueses estavam à espera de quê? Que os representantes olímpicos assumissem humildemente as contrariedades surgidas perante os melhores? Que reconhecessem estarem a anos-luz dos mínimos psicológicos? Enfim: uma Nação que no "Triatlo" do seu dia-a-dia se esforça na "prova do descanso", que equilibra as forças na "prova do repouso" para penosamente se arrastar na "prova do trabalho" é uma Nação que dificilmente se afirmará no panorama mundial da alta competição ou em outro qualquer cenário. E depois... entre outros "Saltos", fica mal, face à sua imensa grandeza no mundo, estar a discutir na praça pública se foram 14 ou 15 milhões de euros que se investiram numa sementeira, maioritariamente de "nabos", que irremediavelmente se queimou sob a maldita nuvem poluente de Pequim.
Mas pronto: apesar de tudo só nos podemos embevecer de orgulho perante as duas medalhas conquistadas e avaliadas (por baixo) em 7,5 milhões de euros cada uma (sic). O resto... são "fait-divers" de ocasião!
O tédio que cada vez mais vai envolvendo a actual governação Socialista, tem o contributo de uma oposição que não existe e de uns lideres que julgam liderar uma oposição!
Jerónimo, Louçã e Portas, eternos candidatos a candidatos de coisa nenhuma, continuam a apostar numa espécie de “campanhas de alfabetização” desfasadas das realidades e necessidades de uma sociedade que, embora na cauda da Europa no ranking das habilitações académicas é suficientemente inteligente para não se rever no deserto de ideias destas personagens, de longe superior ao deserto do Lino, na margem sul (sic)!
Quanto aos outros, de onde se espera sempre alguma “coisinha”, deviam inovar no tempo e optar pelo uso de um sistema de Gestão Posicional de Sociais-Democratas tão só para não ser dado a ver à Nação o triste contraste entre a excessiva rigidez em carácter e costumes da sua legítima líder e os arraiais inócuos, a descair para o “rústico”, daqueles que tudo deitam a perder ao optarem, por sistema, pelo lado errado (ou menos próprio) da barricada. Como diria Caius Julius Caesar e como dirá um dia destes Manuela Ferreira Leite, “há nos confins da Ibéria um” Partido “que nem governa nem se deixa governar”... infelizmente para eles e para aqueles que deles vão esperando a tal “coisinha” (sic).
O envolvimento da "politiquice" nacional com duvidosos "politiqueiros" que gerem os seus Países com base em estados de espírito de duvidosa racionalidade, porque inebriados pelo odor do petróleo, não deixa de ser preocupante pelo facto de não se saber até que ponto tais posturas se propagam pelas "relações" de amizade (?) que se estimulam!
Vem isto a propósito dos ocasionais "tiques" de opulência do primeiro-ministro, ministros e secretários de Estado! Mas, se a estas "pobres" criaturas ainda se vai relevando, aqui e ali, a fraqueza do espírito, ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República Portuguesa... não. Depois de satisfazer alguma sede de protagonismo frente aos holofotes das TV's, após o tabu de meia dúzia de horas criado à roda daquela "coisa" lá dos Açores (sic), o Professor achou por bem ir ainda mais longe:
- A exemplo daqueles outros que gerem os seus Países com base em estados de espírito de duvidosa racionalidade... Cavaco Silva mandou interditar o espaço aéreo na zona da sua casa de férias em Albufeira, no “Allgarve”!
Duvido que os Portugueses, porque tem mais com que se preocupar, os “paparazzis”, porque tem mais que fazer, e os “terroristas” porque tem mais com que se preocupar e que fazer, perdessem um minuto que fosse com o Senhor Presidente e com as férias do Senhor Presidente e é tão só por esta realidade que o País deve ficar apreensivo, bastante apreensivo, mesmo, com a sintomatologia que é dada a ver! Ou então... há petróleo no Beato (sic)!
No emaranhado complexo da Lei Portuguesa, onde uma proibição se pode tornar numa permissão e uma obrigação num acto putativo, mal feito fora que o Professor Freitas do Amaral não impressionasse num parecer que encheu uma resma de folhas A4 (pago a peso de ouro pelos mesmos de sempre) com aquilo que o seu cliente pretendia ler (no caso, a Federação Portuguesa de Futebol). A citada sapiência do Direito, após autopsiar a reunião (?) do Conselho de Justiça, irremediavelmente morta porque irreversivelmente ferida, conseguiu concluir, quiçá pelos fluidos jorrantes da consequente decomposição da dita, que a decisão ali tomada foi legítima, logo válida e de imediato efeito!
- Como é que meia dúzia de tendenciosas "luminárias" discutem acusações e castigos sobre terceiros com base em estéreis "coisas" de "coisa" nenhuma e um reputado Professor de Direito, mandando às malvas a sustentabilidade dessas mesmas acusações, considera a pena aplicada sobre as ditas imbuída na maior das legalidades?
No meio de tanta "mortandade", Gilberto Madaíl, qual "zombie" de uma fita de Carpenter, continua a brilhar acima de todos os “mortos-vivos” dos futebóis... apesar dos bocejos de saturação e enfado que já provoca nos cada vez mais distante espectadores (sic).
Assim vai o nosso futebol a tentar parecer ser o que efectivamente deveria ser (sem este ou outro Parecer).