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Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019
A ARTE DE BEM VENDER

Uma edição numerada de 50 camisolas de lã postas à venda no site da Web Summit, ao preço de 780 euros cada (setecentos e oitenta euros), esgotou em menos tempo do que aquele em que decorreu o evento Lisboeta!

Paddy Cosgrave, quando confrontado com tal negócio, disse serem produzidas na Irlanda, que não se trata de nenhum negócio, mas antes de apoiar uma pequena indústria da região onde nasceu a mulher!

A ser assim e acreditando nas palavras do organizador, seria bonito que o Senhor Paddy desse um bocadinho de valor ao País que lhe estar a pagar os caprichos e as tropelias e se lembrasse de apoiar as botas de pneu do Arcozelo ou os chinelos de trapos de Paços da Serra. Por certo e sem grande dificuldade, também encontraria por alí um qualquer grau de afinidade que justificasse tal benesse.

Seria uma bela bofetada de luva branca a todos aqueles que lá pela longínqua Capital fazem flores e floreados divagando sobre os problemas da interioridade, as regionalizações e as descentralizações e que, quando chegada a hora, mais não vêem que os diminutos horizontes dos seus larguíssimos parapeitos!

Ou então, Paddy Cosgrave entrava na onda de todos esses “Pachecos” e “Pachecas” e vendia para o mundo um qualquer produto da Caza das Vellas Loreto, da Chapelaria Azevedo Rua ou da emblemática Manteigaria Silva, tudo em edições limitadíssimas e alarvemente inflacionadas (sic)!  

Como dizia o outro: Para o ano, e longe de fazer disso negócio, como é lógico e clarinho como água, talvez o visionário (como alguns lhe chamam) se venha a redimir e venda no site da Web Summit 2020, os bananas dos portugueses com o selo de garantia da Costa Rica (sic)!

Perdido por cem… perdido por mil!

publicado por A. Carvalho às 16:31
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Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2018
O “GLORIOSO” CENTENO

Para Mário Centeno, a polémica em torno do pedido de bilhetes para assistir a um jogo do Benfica, na companhia do seu filho, mais não é que um “fait-diver” de gentinha mal intencionada, quiçá invejosa, mesmo, que não teve em linha de conta as mais exigentes questões de segurança dos mais altos dignitários da Nação… e dos seus indefesos rebentos!

Parece que, após avaliação sua (de Mário Centeno) e do seu elitista corpo de segurança pessoal, se chegou à conclusão que um membro do Governo da República Portuguesa estaria mais bem protegido pela segurança privada do “Glorioso”, imagine-se, do que pela sua… quiçá pelas cativações feitas pelo dito no orçamento da sua/nossa Polícia de Segurança Pública!

Afinal de contas a montanha pariu um rato e como disse António Costa, "se Centeno pediu bilhetes ao Benfica, certamente tinha boas razões"! E elas… é claro que são plausíveis (sic)!

Vejamos:

- Pelo clima “terrorista” que Portugal vive, onde se insere o descaramento de determinados atentados (o financiamento de secretas seitas, por ex.), o número de mortes registadas no último ano em várias estradas nacionais, em que a descaracterização das vítimas nos fizeram lembrar hediondos arrabaldes mexicanos, os assaltos a paióis militares e a impunidade graciosa com que tudo isto pereceu... Mário Centeno tem razão em invocar as razões de segurança para justificar o acto que muitos pobres de espírito rotularam gratuitamente de oportunista, miserabilista e mesquinho.

Seria bom que as hordas de turistas que nos visitam olhassem seriamente para este País e para a total falta de segurança do mesmo e rumassem o quanto antes para outras paragens bem mais seguras, como a Síria, o Afeganistão, o Iraque ou o Sudão do Sul!

publicado por A. Carvalho às 15:23
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Terça-feira, 27 de Junho de 2017
A MÃO DE DEUS

"A PJ, em perfeita articulação com a GNR, conseguiu determinar a origem do incêndio e tudo aponta muito claramente para que sejam causas naturais. Inclusivamente encontrámos a árvore que foi atingida por um raio causado por trovoadas secas", disse Almeida Rodrigues.

Mais tarde, Jaime Marta Soares, Presidente da Liga dos Bombeiros, disse à comunicação social que está convencido de que não foi uma trovoada a provocar o incêndio de Pedrógão Grande, mas sim "mão criminosa", assentando esta sua análise não no conhecimento de factos em concreto, mas sim numa convicção! Face à posição hierárquica que Marta Soares ocupa em toda esta “epopeia” dos fogos e ao respeito que as 64 vítimas da tragédia mereciam e merecem, não dá para entender (a não ser á luz de um protagonismo cego pelos holofotes da comunicação social) que se venha para a praça pública incendiar ainda mais uma investigação que se quer séria, célere, independente e recatada, com certezas efectivas de factos dos quais apenas temos provas morais!

Com mais esta acha para a fogueira, depois de a Polícia Judiciária espantar com a rapidez da sua investigação (resultados concretos ao fim de meia dúzia de horas, chegando ao ponto de quase anunciarem as coordenadas geográficas da árvore assassina), do Instituto Português do Mar e da Atmosfera ter deixado tudo em aberto ao adiantar que poderiam ter sido uns tais “cumulonimbus” a dar origem às trovoadas de Pedrógão Grande, mas sem certezas algumas e de outros já falarem em misteriosos fenómenos atmosféricos nunca antes vistos (daqui à ovniologia vai um passo), não admira que o Zé-Povinho, imbuído em toda a sua sabedoria popular, já diga à boca cheia que a culpa vai morrer solteira! A não ser, que o Presidente da República e como forma de serenar todos estes exaltados ânimos, venha dizer que pura e simplesmente… foi a mão de Deus!

publicado por A. Carvalho às 11:26
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Terça-feira, 20 de Junho de 2017
A “EPITETIZAÇÃO” DA COISA

Depois de Schäuble ter brindado Centeno com o epíteto irónico, cínico e perverso de “Ronaldo do Eurogrupo”, apetece aproveitar a veia humorística do dito  (e com a mesma ironia, cinismo e perversidade) estender a “epitetização” da coisa a mais meia dúzia de figuras que mais não tem feito do que criar e compartilhar com específicas comunidades os seus sucessos “intergaláticos”, conseguidos com o trabalho e o sacrifício da outra metade (esquecendo o pertinente usufruto que deveria beneficiar sempre uma sociedade como um todo – leia-se o bem comum)!

- Mexia, por exemplo, que chupou até ao tutano nos Custos de Manutenção dos Equilíbrios Contratuais, já veio dizer, por mais de uma vez, que “não houve nenhum benefício para a eléctrica nem em 2004, nem em 2007, antes pelo contrário”… logo, Mexia, pelo seu descaramento, só pode ser o “Ronaldo da Eléctrica”, para a “China Three Gorges”, Pinhos e Catrogas.

- Lacerda Machado, que esteve na TAP a renegociar a privatização, no BES a mediar as conversações com os lesados e no BPI como ponte entre o CaixaBank e a Santoro, “foi a melhor escolha que poderíamos ter tido em Portugal nas últimas décadas para vogal no conselho de administração da TAP”. Neste caso, Lacerda, para António Costa, não só deve ser o “Ronaldo dos Ares”, mas também o Messi e o Neymar da aviação (sic)!

- E já que continuamos numa de epítetos, seria bom que os “Kaiser’s da Segurança” (a Autoridade Nacional da Protecção Civil) retirassem da sua lamentável ineficácia na tragédia de Pedrógão Grande, as consequências pelo sucedido. (Por curiosidade, Kaiser teve uma carreira de 20 anos como futebolista, sem nunca ter completado uma partida ou marcado um golo, ludibriando magistralmente todos os clubes por onde passou!).

Enfim: os Portugueses e as Portuguesas, que aturam há décadas todos estes “futebóis”, é que nunca passaram de meros “apanha-bolas” destes e de muitos outros Ronaldos (e Kaiser’s)… infelizmente!

publicado por A. Carvalho às 15:25
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Sexta-feira, 9 de Junho de 2017
“O CANHÃO DE S.BENTO”

A propósito da entrevista, do debate, da conversa ou do que lhe queiram chamar, que José Gomes Ferreira teve com o Primeiro-Ministro, ficou-se com a sensação de que António Costa mais não é que uma espécie de Garrett McNamara (com a devida distância), a quem o “Canhão de S.Bento”, por enquanto, tem proporcionado apenas “tubos” perfeitos ao gosto e á dimensão do “surfista”  (sic)!

No “day-after” da “coisa”, pouco ou nada mais sobrou do “blá-blá” que a discussão sobre a imparcialidade do director adjunto da SIC em conduzir a entrevista e a sua falta de jeito para surfar ondas que não lhe calhem de feição… ao contrário do jeito imenso do outro em ir por mares nunca de antes navegados, passando por certo muito além de uma qualquer Taprobana, entre perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força de tão frágil geringonça!

Enfim: “estórias” à parte, vale mais cair-se em graça do que ser engraçado e Costa continua, muito por “culpa” dessa crise de boas notícias (crescimento ao dobro do ritmo da zona euro, a quebra dos juros da dívida pública para mínimos históricos, a descida do desemprego e a recomendação da Comissão Europeia para que Portugal abandone o procedimento dos défices excessivos) alicerçada no investimento privado e no turismo, a recolher de uma arvore que ele não plantou as patacas que permitem ir adquirindo a parafina que confere ao surfista o controle e a tracção da “coisa”!

Uma coisa é certa: Costa não parece ser, ainda, o tão desejado D.Sebastião que Portugal anseia desde 1578, pelo facto de até à data não ter mostrado uma ideia, um rumo, sobre o que deseja e pretende para o futuro de Portugal. No entanto, que dure por muitos e bons anos “O Canhão de S.Bento”, porque verdade seja dita, o homem sabe surfar, porra!

publicado por A. Carvalho às 11:33
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